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Arq. neuropsiquiatr ; 57(3B): 793-7, set. 1999. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-247387

ABSTRACT

Proposta: Determinar a idade em que surgem e desaparecem as pontas rolândicas (PR) em traçados eletrencefalográficos de rotina. Método: Estudo prospectivo hospitalar, baseado em 412 eletrencefalogramas de 160 crianças que frequentaram o ambulatório de neuropediatria entre as idades de 1 e 16 anos, no período de março de 1989, a março de 1998. Usou-se o sistema 10/20 para colocação dos eletrodos. As crianças foram divididas, por idade, em quatro grupos (1 a 4;5 a 8;9 a 16;1 a 16) e usou-se o método de curva atuarial, considerando-se como evento, o desaparecimento da PR. Resultados: PR teve distribuição entre meninos e meninas na razão de 64/36. A idade média em que surgiu a PR foi 7 anos (7,2 para homens e 6,6 para mulheres) e, num pequeno grupo de crianças que tinha EEG normal anterior ao surgimento da PR, a idade média foi 6,8 anos. Após 7 anos de seguimento, a percentagem de pacientes livres de PRs era 60 por cento para o grupo de 1 a 4 anos na admissão, 84 por cento para os grupos de 5 a 8 anos e 9 a 16 anos. Para o grupo total (1 a 16 anos) a percentagem de livres de PR, após 7 anos de seguimento, foi 78 por cento. Conclusão: O estudo mostra que as PR surgiram, em média, aos 7 anos e têm probabilidade de desaparecimento até 7 anos de seguimento, independetemente da faixa etária de aparecimento.


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Male , Female , Epilepsies, Partial/physiopathology , Epilepsy, Rolandic/physiopathology , Actuarial Analysis , Age Factors , Age of Onset , Electroencephalography , Follow-Up Studies , Prospective Studies
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